Depois de décadas de duras negociações marcadas pelo fracasso de uma cúpula anterior, em Copenhague, há seis anos, alguma forma de acordo histórico parece prestes a ser definida até meados de dezembro.
Advertências de climatologistas, exigências de ativistas e exortações de líderes religiosos, como o papa Francisco, bem como grandes avanços em fontes de energia mais limpas, como a energia solar, elevaram a pressão para a redução das emissões de carbono, responsáveis pelo aquecimento do planeta.