Você conhecerá a história da Chevrolet D20, da Serie 20 e toda a família de veículos baseada na Serie 20, fabricadas no Brasil e na Argentina, entre 1985 e 1997.
Lançada em 1985 para substituir a Serie 10, a Serie 20 teve êxito na sua missão de superar a sua principal concorrente, a Ford F1000, conseguindo repetir o sucesso da Serie 10, lançada em 1964, e com poucas alterações estéticas até então. Além da nova Serie 20, disponível nas opções A20, C20 e D20 (a álcool, gasolina e diesel, respectivamente), também era possível comprar uma picape Serie 10 de nova Geração, nas opções A10 e C10, com motor 4 cilindros 2.5 do Opala, a álcool ou gasolina e capacidade de carga para 500 kg. Em 1986, opções com motor 6 cilindros 4.1 também foram oferecidas para A10 e C10.
Em outubro 1985, a GM lançou o seu primeiro caminhão 3/4, a Serie 40, nas versões A40, C40 e D40, para brigar com a Ford F4000, com o veterano Mercedes-Benz 608 e com os caminhões VW 6.80 e 6.90, lançados em 1982. Ao contrário da D20, a D40 não conseguiu superar a F4000 e saiu de linha em 1995.
Assim como a Ford e a Chrysler, a GM também usava a mesma cabine das picapes nos caminhões 3/4 e caminhões médios/pesados, então quando a picape mudava de geração, toda a linha de caminhões também mudava, em 1985, chegava a terceira geração de picapes e caminhões GM. Em outubro 1985, a GM também lançou a nova geração de caminhões médios/pesados, a gasolina, álcool e diesel.
Assim como as picapes Ford e Dodge, as picapes da Chevrolet também seguiam o design das picapes estadunidenses, as picapes Serie C/K deram origem as Chevrolet Brasil e Serie 10, mas a Serie 20 era mais diferente das picapes C/K norte-americanas que suas antecessoras, era uma exclusividade da GM do Brasil, tendo sido desenvolvida pela divisão de design da GM da fábrica de São Caetano do Sul, embora a D20 também seja derivada das picapes C/K.
Lançamento
Em abril de 1985, a Chevrolet lança a Serie 20, nas versões: A20 (álcool), C20 (gasolina) e D20 (diesel). Em relação à Serie 10, a D20 ganhou novo visual externo e interno, novo painel de instrumentos com conta-giros e marcador de horas, novo volante de 3 raios, novos bancos com banco do motorista individual, frente com faróis retangulares do Opala, novas rodas de aço de 16 polegadas, e no caso da D20, novo motor Perkins Q20B, com melhorias em relação ao Perkins 4.236 da D10, com câmbio de 4 marchas ou câmbio Clark de 5 marchas. Da Serie 10, só chassi e suspensão (com poucas alterações nos amortecedores e molas traseiras, 3cm menores).
A Serie 20 foi lançada com 2 opções de acabamento: std e Custom, opcionalmente, a versão Custom poderia vir com pintura em duas cores (apelidada de saia e blusa). Itens como direção hidráulica e câmbio de 5 marchas eram opcionais até na versão top de linha Custom. A partir de modelo 1986, Serie 20 passou a ser vendidas em 3 versões: std, Custom S e Luxo, que virou a versão top de linha, era equipada de série com direção hidráulica.
O motor Perkins Q20B começou a ser desenvolvido no final de 1982, já com o objetivo de equipar a nova geração de picapes GM, com isso, o novo cofre pode ser adaptado ao projeto.
O motor ganhou injeção direta, além disso, ganhou um sistema de combustão mais eficiente, que pulveriza e queima melhor o diesel e ganhou os chamados pistões de expansão controlada, que dilatam menos o calor e assim submetem a menor atrito as camisas dos cilindros.
Com as alterações, o motor ficou mais econômico, silencioso e durável, a potência subiu de 82 cv para 90 cv, e o torque subiu de 27 kgfm para 28,1 kgfm. As trocas de óleo passaram a ser a cada 7.500 km, antes eram a cada 5.000 km.
No teste da revista Quatro Rodas de maio de 1985, a D20 equipada com câmbio de 5 marchas fez 9,07 km/l vazia na cidade e 8,18 km/l carregada. Na estrada, a 80 km/h, fez 12,63 km/l vazia e 11,20 km/l carregada. A picape atingiu a velocidade máxima de 123 km/h vazia e 115 km/h carregada. A aceleração 0 a 100 km/h foi em 35,56 segundos vazia e 47,96 segundos carregada.
As vendas da D20 representavam 76% das vendas totais da Serie 20. As versões A20 e C20, utilizavam o motor 250S de 6 cilindros 4.1 do Opala, as versões A10 e C10 de segunda geração, antes vinham apenas com o motor 4 cilindros do Opala, a partir de 1987, passaram a ter como opção o motor 6 cilindros 4.1 da A20 e C20 também. Eram 2 opções de chassis, curto, com 2,92 m de entre-eixos ( 4,82 m de comprimento) e longo, com 3,23 m de entre-eixos (5,34 m de comprimento).
O tanque tinha capacidade para 88 litros, o suficiente para a versão a diesel, mas pouco para as versões a gasolina e álcool, que consumiam muito mais combustível, proporcionando uma autonomia muito inferior em relação a versão a diesel.
Cabine dupla
Em 1986, chega a opção com cabine dupla, com 4 portas de fábrica, em uma época em que o brasileiro preferia veículos de 2 portas. O chassi da versão cabine dupla era o mesmo da versão chassi longo, a cabine e a carroceria eram feitas pela Brasinca.
Versão exportação
A partir de 1986, a GM também fabricou uma versão para exportação, chamada de GMC B10 Custom, era baseada na C20, vinha com faixas laterais exclusivas e inscrição 4.1 na tampa da caçamba, era importada para os países do Oriente Médio. As importações duraram até o começo dos anos 1990.
Versões especiais
A Brasinca, que desde a década de 1950, fornecia cabines para várias montadoras brasileiras, como Simca, FNM, Toyota, Scania, Volvo, GM, entre outras, lançou em 1986, 2 veículos baseados na Serie 20: Passo Fino, versão 2 portas, montado sobre o chassi da D20 curta e Mangalarga, 4 portas, montada sobre o chassi da D20 chassi longo, as duas deram origem as Chevrolet Bonanza e Veraneio, respectivamente, apresentadas no Salão do Automóvel de 1988.
No mesmo evento, a Brasinca lançou mais 2 modelos: a Andaluz, uma picape cabine dupla com 2 portas e capacidade para até 7 passageiros, montada sobre o chassi da D20 chassi curto, e a Quarto de Milha, uma picape com cabine estendida de 2 portas, com capacidade para 2 passageiros mais 2 passageiros para curtas distâncias nos banquinhos traseiros, montada no chassi da D20 chassi curto.
Entre os itens de luxo, destaque para o controle de velocidade (Cruise Control), algo inédito na indústria automotiva brasileira até então. Os outros itens eram bancos em couro, console entre os bancos, ar-condicionado com saídas de ar para a parte traseira, alarme anti-furto, vidros, travas e retrovisores elétricos, rádio toca fitas “Premium Soud”, entre outros.
Além da Brasinca, muitas outras fabricantes de cabines fizeram versões cabine dupla, cabine estendida, perua, jipe e até conversível da Serie 20, como Envemo, Sulam, Sidcar, Demec, entre outras.
Novas versões da D20
Na linha 1988, a Chevrolet apresentava as versões Custom S e Custom Deluxe. Agora a direção hidráulica era item de série em todas a picapes, as pinturas de 2 cores não eram mais oferecidas, ao invés disso, a versão Custom Deluxe vinha com grandes faixas laterais.
Chevrolet Veraneio e Bonanza
No Salão do Automóvel de 1988, a Chevrolet apresentava a linha 1989 e lançava a nova Veraneio, agora com carroceria da Serie 20, para finalmente substituir a Veraneio Serie 10, lançada em 1964, que se tornou um dos veículos que ficou mais tempo em produção no Brasil. Também era lançada a Bonanza, com chassi curto e 2 portas. Inicialmente, Bonanza e Veraneio foram lançadas com versões a álcool e gasolina, mas logo foram lançadas também as versões a diesel, com mecânica Perkins da D20. Em 1989, as picapes Serie 10 (A10 e C10) com carroceria de Serie 20 saem de linha.
Versão 4×4
A Engesa já fazia adaptações de sistemas de tração nas 4 rodas desde a década de 1960 na Serie 10, assim que a Serie 20 foi lançada, começou também a oferecer o kit de tração 4×4, juntamente com suspensão com feixes de molas na frente.
Em 1989, a Chevrolet lança a D20 4×4, o projeto era tão falho que até os 3 veículos testados pala imprensa no lançamento quebraram. Ao contrario do sistema da Engesa, o da GM mantinha a suspensão dianteira independente, ela tinha roda livre automática, tinha diferencial traseiro autoblocante e acionamento da tração por alavanca. Além da D20, a A20 também foi oferecida com tração nas 4 rodas.
A suspensão era muito frágil para o sistema, e as barras universais quebravam com facilidade, isso fez com que o lançamento se transformasse em um grande fracasso, encerrando a produção em poucos meses.
Primeiro facelift leve
Em 1989, a GM lança a linha 1990, com algumas alterações estéticas. A Serie 20 ganhou nova grade dianteira na cor cinza, no lugar da grade preta (Bonanza, Veraneio, A20, C20 e D40 continuaram usando a grade preta, só a D20 ganhou a grade cinza) e ganhou um “novo” volante de 2 raios, que já era usado no Opala a partir de 1985. A versão Custom Deluxe ganhou novas faixas laterais mais finas e passou a ter como opcional itens como ar condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos e rodas de aço estilizadas de 15 polegadas com pneus radiais 255/75 R15 Pirelli Radial Scorpion, desenvolvidos exclusivamente para a D20.
Nova motorização e opção com motor turbo
Em 1991, a GM apresenta a linha 1992 da Serie 20, nas versões A20 e C20 nenhuma alteração mecânica, mas a Chevrolet D20 ganhava o novo motor Maxion S4, com 92 cv de potência e 27,5 kgfm de torque, uma evolução do Perkins Q20B, bem mais moderno. Em resposta ao lançamento da F1000 Turbo, 6 meses antes, chega a opção turbinada de fábrica, equipada com motor Maxion S4T, com 120 cv de potência e 38,2 kgfm de torque. O câmbio de 5 marchas passava a ser item de série na D20.
A D20 aspirada, continuava usando o mesmo câmbio Clark CL 2615, enquanto a versão turbinada vinha equipada com o câmbio ZF S 5-42, com overdrive, ou seja, relação da quinta marcha muito longa. No lugar do numeral 5, tinha um D na alavanca de câmbio, esse é o melhor jeito de saber se a D20 é turbinada de fábrica ou não.
Primeira série especial
Em 1992, chega a D20 Conquest, primeira série especial da picape. Disponível apenas na cor branca, vinha com faixas laterais exclusivas azul e verde, rodas de aço estilizadas pintadas de branco, capota marítima, espelhos retrovisores grandes e volante de 3 raios exclusivo. A partir do modelo 1996, a versão Conquest passa de série especial para versão de produção, posicionada entre a D20 Custom S e D20 Custom De Luxe, agora não apenas na cor branca, mas em várias opções de cores, além de branco, poderia vir nas cores preto, azul, verde, cinza e vinho.
Primeira reestilização
Em 1992, a Chevrolet lança a linha 1993, com mudanças profundas por dentro e por fora, nas versões Custom S e Custom Deluxe, em 1993 chegou a versão intermediária Conquest. Por fora, ganhou os faróis trapezoidais do Opala (1988 – 1992), com milha incorporado ao conjunto ótico e nova grade dianteira em plástico preto, a versão Deluxe ganhou novas faixas laterais, opcionalmente poderia vir com rodas de liga leve aro 15.
Por dentro, ganhava novo painel de instrumentos mais moderno, parecido com o painel de um automóvel, novo volante de dois raios, novos bancos com apoios de cabeça para todos os ocupantes, em todas as versões e o conta-giros era opcional apenas da versão Deluxe.
A Serie 20 também ganhava nova direção hidráulica progressiva Servotronic, diferencial com deslizamento limitado (Positraction), embreagem com acionamento hidráulica, novo chassi, novo sistema de freios e pequenas alterações na suspensão, além de um tanque com capacidade para 126 litros de combustível.
O novo diferencial Positraction era fornecido pela Dana, até então, os diferenciais usados na D20 eram Rockwell-Braseixos.
Sua concorrente Ford F1000 era equipada com o câmbio com o câmbio Clark CL 2615 (mesmo da D20 aspirada) e com o mesmo sistema de diferencial Positraction, fornecido pela Dana, tanto na versão aspirada quanto na versão turbo, já a D20 turbo tinha a vantagem de possuir câmbio ZF com overdrive.
A D20 Deluxe cabine dupla poderia vir com bancos dianteiros individuais e console central entre os bancos dianteiros com porta-copos e 5 lugares, de série vinha com 6 lugares.
D20 El Camino
Em 1993, a Chevrolet apresenta a sua segunda série especial, a D20 El Camino. Baseada na versão Deluxe, estava disponível tanto com cabine simples, quanto com cabine dupla. De série, vinha com ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, alarme e rádio/toca-fitas, as rodas de liga leve de 15 polegadas eram opcionais.
Tinha para-choques exclusivos de plástico, com faróis de neblina embutidos na frente e santatônio preto. A versão cabine simples era vendida exclusivamente na cor vermelha e a cabine dupla na cor preta. Foi a única série especial com cabine dupla de fábrica da D20.
Já a cabine simples tinha como diferencial o console central com descansa braço, disponível apenas como opcional na D20 cabine dupla Deluxe, a partir de modelo 1993, ao contrário das outras cabine simples, a El Camino tinha 2 lugares ao invés de 3. Foram fabricadas apenas 150 unidades da série especial, o que a torna a D20 mais rara do Brasil.
D20 Champ 1
Em 1994, a Chevrolet apresenta a série especial da Copa do Mundo daquele ano, a D20 Champ 1. Baseada na versão Custom S, poderia vir com itens da versão Deluxe.
Vinha exclusivamente na cor Vermelho Aruba e vinha com os mesmos para-choques de plástico da El Camino, com faróis de neblina embutidos e o mesmo santantônio preto, tinha faixas laterais exclusivas com alusão à versão, santantônio com inscrição Champ 1 e forração dos bancos com padronagem exclusiva. Opcionalmente, poderia vir com rodas de liga leve, as mesmas da versão Deluxe.
Fim da produção da Bonanza e Veraneio
Em 1994, Bonanza e Veraneio saem de linha e a linha de produção se prepara para produzir a S10 na fábrica de São José dos Campos (SP), já que não dava para competir com os SUVs importados menores, mais potentes e mais econômicos, como Mitsubishi Pajero, Nissan Pathfinder e Toyota Hilux SW4. A Blazer foi lançada em 1996, para substituir Bonanza e Veraneio.
Em 1995, a C20 ganhou um novo motor com injeção eletrônica, o mesmo seis cilindros 4.1 MPFI Powertech do Omega, mas com 138 cv, ao invés dos 168 cv do sedã e a versão a álcool A20 dá adeus.
Produção na argentina
Em 1995, a GM começa a aplicar uma nova estratégia no Brasil, decide fabricar a S10 na fábrica de São José do Campos e decide transferir a linha de montagem para a fábrica de Córdoba, na Argentina, mas a D20 cabine dupla continuou a ser produzida na fábrica de São José dos Campos, até 1996.
Na Argentina, a D20 Turbo agora vinha equipada com o motor Maxion S4T Plus, com 150 cv de potência e 37,5 kgfm de torque, sendo a picape mais potente com motor a diesel produzida na época, superando a sua principal concorrente, a Ford F1000, que usava o motor MWM 229 com 122 cv de potência e só ganharia o motor MWM Serie 10 em 1996 (na linha 1997), mas nem este superou o Turbo Plus, já que rendia 135 cv de potência.
O motor atendia às normas de emissão de poluentes Euro II, já que também era exportado para a Europa.
Na linha 1996, a versão Deluxe ganhou novas faixas laterais, nova grade dianteira cinza e passou a ter como opcional o sistema de freios ABS nas rodas traseiras. A versão Conquest também ganhou novas faixas laterais e grade dianteira na cor do carro.
Segundo a revista Quatro Rodas de março de 1997, A D20 Turbo Plus teve um consumo médio de 9,16 km/l com o ar-condicionado ligado e 12,35 km/l com o ar-condicionado desligado, na cidade fez 9,4 km/l e 10,90 km/l, na estrada vazia, a 100 km/h fez 9,66 km/l e 14,27 km/l e carregada fez 8,91 km/l e 13,35 km/l com o ar-condicionado ligado e desligado respectivamente. A velocidade máxima foi de 143,1 km/h e a aceleração 0 a 100 km/h em 19,09 segundos.
D20 saiu de linha
Em 1996, a D20 cabine dupla saiu de linha para abrir espaço para a produção da Blazer, em São José dos Campos, meses depois, a GM deixou de importar a D20 cabine simples da Argentina, vindo algumas pouquíssimas unidades ano 1996 e modelo 1997 para o Brasil. No começo de 1997, a D20 saiu de linha na fábrica de Córdoba e a Silverado começou a ser produzida, chegando ao Brasil em março daquele ano, em 5 versões: 6 cilindros 4.1 (equipada com o mesmo motor da C20 1995), std, 4.1 DLX, 4.0 Diesel (equipada com o mesmo motor Maxion S4 aspirado da D20), 4.2 Turbo diesel std (equipada com o motor MWM Sprint 6 cilindros e 168 cv) e 4.2 Turbo Diesel DLX.
Silverado D20
Em 2000, a GM apresenta a linha 2001 da Silverado, em versão única, chamada Silverado D20, para tentar alavancar as vendas da picape. A versão era baseada na Silverado DLX, era completa e não tinha opcionais.
A produção voltou a ser nacional, com motor MWM Sprint 6 cilindros, era o mesmo motor usado desde 1997, porém menos potente, gerava 150 cv ao invés dos 168 cv anteriormente, para se adequar a nova legislação que entraria em vigor em 2002, mas a tentativa foi em vão, ficando pouco mais de um ano em produção, saiu de linha em janeiro de 2002, era o fim de uma era iniciada em 1958, com a Chevrolet Brasil, restando apenas a S10 como picape montada sobre chassis da marca Chevrolet.
Após quase 26 anos do fim da produção da D20, a picape ainda possui uma grande quantidade de fãs, principalmente no Brasil e na Argentina, onde a picape também fez muito sucesso.
Cara, parabéns por este artigo riquíssimo em detalhes. É triste pensar que a lendária D-20 poderia poderia ainda estar “entre nós” se não fosse pela ascensão dos pick-ups médios que ganharam força lá nos anos 90; a julgar pela S10, Ranger, Hilux, etc.
Eu sou um eterno pesquisador das pick-ups “Série 20”, é a linha de veículos comerciais que mais gosto. Muito bacana poder ler um post tão cheio de informação útil, abraço!
1993 Chevrolet d20